Ecos da Eternidade (Doom Metal - Letra inspirada por Dayane Melo) Verso 1 Na sombra dos dias que vêm e vão, Ecoa a voz de um coração em solidão. Tímida guerreira, uma alma a vagar, Entre mundos de luz e o abismo a chamar. Pré-refrão O céu pesa em cinza, a terra lamenta, Mas em seu olhar, a tormenta é lenta. Refrão Dayane, filha do caos e da calma, Entre o fogo e o gelo, forja sua alma. Nos sussurros do vento, a verdade se esconde, No som do trovão, a coragem responde. Verso 2 Valda e Sidney, raízes de força, Presentes na vida, dão a ela a tocha. De São José à vastidão da escuridão, Cada passo um desafio, cada nota uma canção. Solo instrumental (Guitarras lentas e pesadas, com teclados atmosféricos) Ponte Lacuna Coil e a melodia da dor, Within Temptation, um eterno clamor. Epica canta o destino que chama, E Dayane dança na chama. Refrão final Dayane, filha do caos e da calma, Entre o fogo e o gelo, forja sua alma. Nos sussurros do vento, a verdade se esconde, No som do trovão, a coragem responde. Outro (Melodia se desfaz lentamente, deixando apenas o som de um órgão sombrio) Ecos da eternidade... Sua alma nunca se perderá...
doom metal
Portuguese
The lyrics evoke a sense of melancholy intertwined with hope and strength. There is a palpable tension between chaos and calm, framing the protagonist's journey as one of struggle yet determination, showcasing the duality of emotions one experiences in times of turmoil.
This song is suitable for reflective moments, perhaps during a solitary evening or while experiencing personal challenges. It could also accompany a themed event revolving around introspection, loss, or resilience.
The song structure includes verses, a pre-chorus, a chorus, and a bridge, typical of doom metal's dramatic storytelling. It features heavy, slow guitar riffs and atmospheric keyboards, creating a somber yet powerful soundscape. The references to other artists indicate influences from gothic metal, emphasizing melody and emotional expression.
Ecos da Eternidade (Doom Metal - Letra inspirada por Dayane Melo) Verso 1 Na sombra dos dias que vêm e vão, Ecoa a voz de um coração em solidão. Tímida guerreira, uma alma a vagar, Entre mundos de luz e o abismo a chamar. Pré-refrão O céu pesa em cinza, a terra lamenta, Mas em seu olhar, a tormenta é lenta. Refrão Dayane, filha do caos e da calma, Entre o fogo e o gelo, forja sua alma. Nos sussurros do vento, a verdade se esconde, No som do trovão, a coragem responde. Verso 2 Valda e Sidney, raízes de força, Presentes na vida, dão a ela a tocha. De São José à vastidão da escuridão, Cada passo um desafio, cada nota uma canção. Solo instrumental (Guitarras lentas e pesadas, com teclados atmosféricos) Ponte Lacuna Coil e a melodia da dor, Within Temptation, um eterno clamor. Epica canta o destino que chama, E Dayane dança na chama. Refrão final Dayane, filha do caos e da calma, Entre o fogo e o gelo, forja sua alma. Nos sussurros do vento, a verdade se esconde, No som do trovão, a coragem responde. Outro (Melodia se desfaz lentamente, deixando apenas o som de um órgão sombrio) Ecos da eternidade... Sua alma nunca se perderá...
[Verse] Shadows looming Void consumes Whispers echo Darkness blooms Frozen screams Lifeless dread Crawling closer Endless dead [Verse 2] Moonlight fades Hope dies fast Eternal night Shadows cast Heartless void Eyes hollow Despairing cries None follow [Chorus] Souls weep silently Lost in agony Endless suffering Futile struggling [Verse 3] Cold winds cutting Skin like ice Death's embrace Cruel entice Tormented spirits Twisted fear No salvation Only tear [Bridge] Ancient dread Deep within Echoes through the howling din Cursed to wander Damned to fall Lost forever End of all [Verse 4] Bleak horizon Endless fright Fearful breath Stolen light Blindly seeking Lost beyond Forgotten realm Endless dawn
People generally judge by what they see, not by their hands. Everyone can see, but few can understand. Everyone sees how you present yourself, but few know what you are like. And these few dare not oppose the opinion of the many, for they have the majesty of the state to defend their point of view.
[Verse] Cornwall shadows fall Boat on blackened waves Landrover roars loud Motorbike’s last graves [Verse 2] Launceston calls night Smithster by my side Pints of bitter rage Lost souls in the tide [Chorus] Doom in every breath Life A cruel game Drink the poison deep Fire consumed our name [Verse 3] Boat cuts through despair Landrover’s iron grip Motorbike scream loud Echoes from the crypt [Bridge] Cornwall’s ancient curse Through the mist It creeps Legends Blood and thirst Whispers from the deeps [Chorus] Doom in every breath Life A cruel game Drink the poison deep Fire consumed our name
[Verse] Mikey starves Life's a bitter grind Empty plates Always left behind Echoes grow Can't escape the pain Hunger gnaws Driving him insane [Verse 2] Tweets of sorrow Never seen Just heard Pain in 280 Every empty word Desperation A digital scream Cries for help Lost in broken dreams [Chorus] Eternal hunger Soul so bleak Mikey posts But no one speaks Cold and empty Screen's cold glare A silent void Despair laid bare [Verse 3] Endless scroll A nightmare's weave Mikey's famine Hard to believe Craving more Yet left bereft Screen's cold grip Nothing left [Bridge] Shattered hopes Life slips away Mikey's torment Night and day Doom prevails Shadows call Lost in sorrow Destined to fall [Verse 4] Virtual cries Lost in the void Digital tears Life's devoid No full meal No one's there Mikey's plight The cruelest snare